Head de marketing da Asus apresenta sua visão sobre o Asus OnBoard após criticas feitas ao evento realizado no final de fevereiro
Por Marcel Campos
Head de marketing para a América do Sul e Índia da Asus
O OnBoard nasceu de uma ideia minha de tentar replicar eventos famosos de tecnologia e até de outras indústrias, como o Intel Editors Day, ou mesmo eventos da Chili Beans e outras da industria da moda.
Era pra ser um evento experimental. Para entender como poderíamos estender o aprofundamento da marca e o que fazemos para um publico maior e para aumentar e melhorar o relacionamento da Asus com os comunicadores de tecnologia.
Sempre quis ter mais gente no OnBoard, ele não nasceu para ser exclusivo, ele nasceu para ser inclusivo.
Por isso que temos que ter esse tipo de evento.
O OnBoard nasceu para ser aberto, inclusivo, não elitista seja por documentação (entendam passaporte e visto) ou budget (ele é bem mais barato do que levar jornalistas de Business Class e hotel 5 estrelas para viagens internacionais), nasceu para unir as tribos que amam tecnologia cada uma do seu jeito.
Temos que respeitar o que cada um é e como é. Sua maneira de explicar a tecnologia pode ser totalmente diferente da do outro, ou do meio tradicional, mas com certeza abre as portas para uma educação tecnológica mais abrangente, fácil de se entender e menos restritiva ou cheio de termos que assustam as grandes Massas que ainda não tem preparo ou aptidão para se aprofundar mais.
Como cada um ganha a vida não interessa ao OnBoard, nem a Asus, desde que sendo de maneira justa, dentro da lei e transparente não faz mal a ninguém, e sempre é o público quem decide o que é melhor para ele, o formato, o tamanho, a linguagem, a abordagem, o nível e aprofundamento da informação.
O OnBoard nasceu para respeitar todas as idades, gêneros, classes sociais, linguagens e culturas, o importante é conectar a todos, até aqueles que ainda não entenderam isto na essência, aliás para estes é que o OnBoard faz mais sentindo pois expõe os seres de dentro da caverna a luz que ainda não conseguiram enxergar.
Vida longa ao OnBoard e aqueles que querem uma democracia da informação sobre tecnologia livre de clubinhos, livre dos ditadores da informação hora pelo poder econômico das empresas e opiniões de meio de comunicação monopolistas, hora por pessoas e profissionais que renegam a evolução dos meios de comunicação e seus desdobramentos sociais.
Celebremos o OnBoard e aos OnBoarders por carregarem a bandeira da igualdade e do respeito da disseminação da informação idônea e livre, com direito de opinião e sem censuras de governo ou empresas em qualquer forma ou tipo.
Viva o OnBoard não importa em que formato, País ou Empresa que ele aconteça. 😊
